by admin | mar 23, 2020 | Beth, Beth Accurso, Boas Práticas COVID-19 |
Com a evolução mundial do vírus COVID-19, queremos dar algumas dicas e recomendações ao receber e enviar suas compras.
Embora não haja relatos até o momento de casos de transmissão do vírus por mercadorias ou produtos, e a OMS ( Organização Mundial da Saúde ) informar que as chances de contaminação de um pacote são muito baixas, acreditamos que a prevenção é essencial para nos cuidarmos como um todo.
Se você está esperando um pacote
MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA
» Na sua casa, mantenha 1 metro de distância da pessoa que faz a entrega.
» Em uma agência dos Correios ou ponto de retirada, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.
NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS
» Leve sua própria caneta, caso precise assinar pela entrega.
» Muitos serviços estão substituindo a assinatura digital por uma verificação de identidade. Pode ser que peçam para ver seu documento, para tirar uma foto ou apenas precisem que você informe o número do seu RG/CPF.
LAVE AS MÃOS
Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.
DESINFECTE AS SUPERFÍCIES
Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.
Se você precisa enviar um pacote
FAÇA ISSO NOS HORÁRIOS ESTABELECIDOS
Se você precisar ir a uma agência dos Correios ou ponto de envio, confira se houve mudanças no horário comercial ou se há recomendações especiais que você deva observar.
MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA
» No endereço do comprador, mantenha 1 metro de distância da pessoa que recebe o pacote.
» Em uma agência dos Correios ou ponto de envio, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.
NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS
Leve sua própria caneta, caso precise assinar qualquer documento.
LAVE AS MÃOS
Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.
DESINFETE AS SUPERFÍCIES
Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.
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Fonte:https://vendedores.mercadolivre.com.br/recomendacoes-para-receber-e-enviar-pacotes/?utm_source=promotional_emails&utm_medium=email&utm_campaign=prevencion_coronavirus&utm_content=cta
by admin | mar 22, 2020 | Coronavirus, Gilberto, Gilberto Ururahy, Saúde |
A Organização Mundial de Saúde está mapeando as boas práticas dos países
Em meio a enorme avalanche de notícias, às vezes perdemos algumas informações preciosas. A realidade é que alguns países estão freando o coronavírus e a Organização Mundial de Saúde (OMS) está mapeando exemplos para identificar estratégias bem sucedidas de contenção da pandemia.
Por mais que haja gigantescas diferenças entre os países – como o perfil populacional, já que o vírus se mostrou mais letal entre os idosos – saber quem conseguiu bons resultados é fundamental no planejamento da melhor estratégia de ação.
Chama a atenção dos especialistas, por exemplo, os casos de Cingapura e do Japão. Ambos evitaram uma crescente taxa da epidemia reagindo rapidamente no isolamento de casos suspeitos e mantiveram políticas severas desde que a chegada da doença foi identificada.
Já a Coreia do Sul e China, onde a pandemia teve início, chamam a atenção por outras estratégias. Na Coreia, a decisão pelo isolamento social e testagem em massa de suspeitos foram determinantes. Na China, o bloqueio nos transportes e a determinação do toque de recolher foram fundamentais, antes mesmo que a epidemia completasse 30 dias de circulação.
Mesmo em países onde os números de casos explodiram no último mês, como Irã e Itália, a curva de crescimento da epidemia começa a dar sinais de abrandamento.
Muitas das atitudes listadas acima já estão sendo adotadas pelo governo brasileiro e pelos estados mais atingidos. É hora de nos mantermos atentos e cautelosos, seguindo as determinações das autoridades sanitárias. Quando se trata de saúde, a melhor estratégia é a prevenção.
E você, está fazendo a sua parte?
by admin | mar 18, 2020 | Coronavirus, Gilberto, Gilberto Ururahy, Saúde |
O crescimento ou diminuição de casos da epidemia depende de cada um de nós.
Neste momento em que uma pandemia acomete boa parte dos países do mundo, temos a oportunidade de ver o quanto a precaução é a melhor atitude quando se trata de saúde. Nações que adotaram rapidamente as medidas restritivas e solicitaram a quarentena à população são as que mais rapidamente estão conseguindo retardar ou mitigar o crescimento do número de casos. Já os que demoraram a entender a gravidade da crise, estão pagando um preço alto, como é o caso da Itália, infelizmente.
O presidente francês Emmanuel Macron acaba de declarar que “a França está em guerra” contra o coronavírus, com medidas mais agressivas de contenção, como o fechamento de fronteiras e do comércio.
Já o presidente americano Donald Trump, inicialmente reticente ao vírus, caiu em si, decretou estado de emergência e aderiu a sensatas orientações de isolamento da população, fechando bares, restaurantes, museus, teatros, cinemas, restringindo viagens e recomendando que os americanos trabalhem de casa.
Por aqui, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta puxou para si a responsabilidade de capitanear o plano de contenção do coronavírus no Brasil. Até este momento, temos pouco mais de 200 casos na contagem oficial do governo. A previsão das autoridades é que este número fatalmente crescerá nos próximos meses. Mas o fundamental para o sistema de saúde é que este crescimento, mesmo que contínuo, seja gradativo. Caso contrário, se for exponencial, com milhares de novos casos por semana, teremos um colapso. A boa notícia é que isto ainda pode ser evitado no Brasil – e só depende de nós.
A população precisa entender que quarentena não é férias. A imagem da população lotando a praia no domingo de sol é alarmante. Não é hora disso. Neste momento, o que podemos fazer para evitar a rápida propagação do vírus é ficar em casa, restringindo as saídas apenas ao essencial, como supermercado e farmácia.
Outro ponto essencial é a higiene pessoal: lavar bem as mãos com água e sabão ou mantê-las higienizadas com álcool gel. Se tossir ou espirrar, fazê-lo sobre o braço, na altura do cotovelo. É muito importante evitar aglomerações e contatos próximos, inferiores a um metro de distância.
No final deste mês, o Governo Federal dá inicio à campanha de vacinação contra H1N1. É vital que os públicos- alvos, especialmente os idosos, compareçam e se vacinem.
Por fim, evitem passar adiante informações desencontradas ou fake news. A comunicação é uma ferramenta valiosa neste momento. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio e o Ministério da Saúde tem guias bastante completos e informativos em seus sites.
Quando se trata de saúde, a prevenção é sempre a melhor alternativa. Cuidem-se e protejam seus familiares, amigos e colegas de trabalho para, juntos, enfrentarmos mais esta crise.
Fonte: matéria publicada 16 de março de 2020 Veja Rio online
by admin | mar 17, 2020 | Beth, Beth Accurso, Home office |
O esquema de trabalho por home office, necessário atualmente, não é simples de implantar.
De um lado, além dos benefícios frente aos riscos de saúde ao se deslocar, o profissional não precisa sair de casa, evita gastar dinheiro com transporte e alimentação fora de casa e se preocupar com o trânsito.
De outro, pode ser mais fácil procrastinar e perder o foco ao trabalhar sem a “supervisão” dos colegas ou muito perto de objetos de lazer ou descanso.
Nesse contexto, uma coisa é certa: o home office exige disciplina. Em um artigo para a Harvard Business Review, a coach Elizabeth Grace Saunders, que tem mais de uma década de experiência trabalhando de casa, oferece algumas dicas para tornar essa experiência mais agradável e produtiva. Em outro artigo para a mesma publicação, Carolyn O’Hara, escritora e editora, destaca o que é imprescindível para ser eficiente ao fazer home office. Compilamos as melhores dicas de ambas, confira!
Como para manter o foco em trabalho home office
Dica 1: Estabeleça um horário de trabalho
Não é só porque você pode começar a qualquer hora que deva começar a qualquer hora: isso torna a linha que separa seu tempo pessoal do profissional ainda mais difícil de enxergar.
“Eu me perguntava: se eu estivesse em um escritório, faria essa tarefa durante o dia? Se a resposta fosse não, sabia que precisava fazer essa atividade antes ou depois do horário de trabalho”, escreve Saunders, sugerindo manter o mesmo ritmo de horário que você tinha na empresa.
Importante identificar os obstáculos para sua produtividade e evitá-los durante o tempo de trabalho em casa.
Dica 2: Estruture seu dia
Quando você chega no escritório, é fácil imitar o que os outros estão fazendo e começar logo a trabalhar. Se seu escritório é sua casa, é útil ter um guia.
“Maximize a eficácia de seu tempo em casa ao estruturá-lo como um dia típico de trabalho”, sugere Saunders. “Definir uma programação não apenas dá estrutura para o dia, mas também ajuda você a se manter motivado”, acrescenta O`Hara.
Isso pode acontecer de diversas maneiras: reservar horários para calls, reuniões, responder e_mails, tarefas ou pensamento criativo. Ter claro aqueles períodos em que você está proibido de se distrair.
Para a escritora O`Hara, leva alguns dias para entender qual é seu melhor ritmo de trabalho em casa. Vale, para ajudar, determinar expectativas realistas do que se quer realizar durante um dia.
Outra dica é fazer uma lista das tarefas do dia – se fizer na noite anterior, melhor ainda – e encaixá-las dentro de certos períodos de tempo. Assim, você garante que não está esquecendo de nada importante.
Dica 3: Faça pausas
Pode ser tentador trabalhar sem parar, principalmente se você estiver tentando provar que é produtivo em casa. Mas é vital fazer intervalos – e até melhor para a produtividade, explica O`Hara – pare para um café na parte da manhã e da tarde, almoce num lugar longe da mesa de trabalho. Você retornará as atividades mais atento. Dê ao seu cérebro a oportunidade de se recuperar brevemente.
Dica 4: Estabeleça limites com os outros
“Quando você trabalha em casa, é fácil deixar a sua vida profissional se confundir com sua vida pessoal”, destaca O`Hara. “Se você estabelece expectativas e se atém a elas – por exemplo, realmente parar de trabalhar às 18h –, as pessoas entendem seus limites ao invés de assumirem que você está disponível”, escreve a coach, por sua vez.
Além disso, não é só porque você está de home office que está de folga ou disponível para conversar, e seus amigos e familiares precisam saber disso. Ter um espaço específico para trabalhar de casa, como escritório ou quarto em que é possível fechar a porta, também ajuda nessa divisão.
Em outro ponto, como a visibilidade pode ser um fator importante para crescer na carreira, faça um “check-in” sempre que possível com colegas e superiores. Diga às pessoas o que você está fazendo, o que cumpriu no dia, não desapareça, etc.
Para lembrar!
A escritora O`Hara resume o principal a se ter em mente (e praticar) durante o período de home office.
Faça:
- Um cronograma de trabalho, informe-o e cumpra-o
- Concentre-se no que você realizou no final de cada dia para se manter motivado
- Crie um espaço de trabalho dedicado e informe sua família que você não está disponível durante o horário de trabalho
Não faça:
- Tente trabalhar o dia todo sem intervalos regulares – sua produtividade e motivação sofrerão
- Isole-se – faça o possível para conectar-se com os outros
- Negligencie o check-in regularmente com colegas e chefes – é importante dar visibilidade sobre si, mesmo fora do escritório
Fonte: Conteúdos publicadaos na Harvard Business Review
by admin | mar 16, 2020 | Bem-estar, Beth, Beth Accurso, Coronavirus, Saúde |
O aumento de brasileiros contaminados com coronavírus e as perspectivas de especialistas e do próprio governo a respeito da evolução do covid-19 no país têm feito com que empresas brasileiras reorganizem ou ampliem políticas de trabalho remoto.
Especializada em softwares de gestão a distância e programas de home office, a HOM (Home Office Management) relatou um crescimento de 50% nos negócios fechados no início deste ano, em comparação a todo o ano passado. “Nossa expectativa é triplicar o tamanho do negócio”, diz Tawan Pimentel, fundador da HOM. Na semana passada, duas organizações com mais de 8 mil funcionários procuraram o executivo para ampliar os seus programas. “As empresas estão mapeando áreas que são essenciais em um processo de isolamento emergencial para direcionar recursos, dar insumos e informações para as pessoas”, diz.
Entre elas, está a Certisign. Devido ao coronavírus, a empresa acelerou a implementação de um programa de home office previsto inicialmente para julho. “Nós queríamos mais tempo para organizar novos pilotos e treinar gestores, mas como há previsão de um agravo no cenário nas próximas duas semanas, vamos pôr em prática o mais rápido possível”, diz Mário Sergio Sampaio, gerente de RH.
Desde 2019, a empresa investe na “atualização de sua infraestrutura tecnológica” e na aquisição de notebooks. “A companhia não estava preparada para um cenário emergencial antes”, diz Sampaio, citando que a nova estrutura ajudará a reduzir custos e será útil também em situações de caos no deslocamento por conta das chuvas ou greve no transporte público.
No plano a ser colocado em prática nos próximos dias, 233 funcionários ficarão em casa de forma permanente, enquanto o restante irá obedecer a um cronograma até o fim de abril. “Vamos realizar um trabalho de cultura e treinamento com quem for tendo acesso”.
Diante desse mesmo cenário, a SAP flexibilizou as políticas de seu programa de home office, inicialmente válida para uma vez por semana. Segundo Eliane de Mitry, gerente de RH da SAP Brasil, dependendo da proximidade e relevância, a empresa pode fechar escritórios e solicitar que todos trabalhem em casa. “Os funcionários com requisitos específicos que não puderem realizar seu trabalho em casa (manutenção essencial para os negócios, por exemplo) serão tratados separadamente”, diz.
Nos comunicados internos, a empresa compartilhou um link com material de apoio para home office, incluindo os aplicativos que devem usar em casa para agendar reuniões remotas.
No escritório da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o home office começou com um projeto piloto no segundo semestre de 2018, válido para 45 funcionários, e está sendo expandido para alcançar 100% da equipe de 150 pessoas até o fim do ano.
A adesão ao home office foi voluntária no início, segundo a gerente de RH Eliana Marino, para a área acompanhar as dúvidas de quem já estava disposto a se adaptar a um novo local e rotina. “Tem gente que simplesmente prefere vir ao escritório”, diz. “Fomos trabalhando cada situação para entender quais orientações eram necessárias”. Elas incluíram diretrizes para realização de reunião remota até recomendações para os funcionários não esquecerem de beber água. A Anbima deixou claro, até por uma questão jurídica, que não arcaria com custos de energia, internet e telefone.
Outra diretriz do RH foi dirigida aos gestores. “Saber o que o funcionário precisa entregar, a partir de um plano de trabalho semanal, foi importante para deixar claro quais responsabilidades seriam cobradas”. Gerar “a mentalidade de entrega de resultados” e obter tecnologia para medir esse novo fluxo de trabalho é o desafio enfrentado pela Certisign. “Já ouvi gestores falando que não gostavam da ideia porque não saberiam se o funcionário estaria trabalhando”, diz Sampaio.
A Zurich Santander, que expandiu em fevereiro um piloto de home office com 30 pessoas para cerca de 300 funcionários, diz estar preparada para um cenário de contingência. O piloto, segundo a diretora de RH Laura Vidmontas, indicou os desafios. Treinamento com funcionários a respeito da comunicação remota, percepção cultural de que home office não é sinônimo de licença e suporte tecnológico para rodar programas mais pesados. Laura diz que as pesquisas realizadas após três meses indicaram que os funcionários sentiram sua produtividade aumentar ao ficar dois dias em casa. “Para os gestores, ficou no mesmo nível”.
Na visão de Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), a situação envolvendo o coronavírus irá estimular o aumento e adesão do trabalho remoto no país.
Fonte: Valor Econômico – 16 de março