05 jul, 2021

Por Márcia Cardoso

Série Lifelong Learning: Aprendendo a Conviver

Chegamos ao penúltimo pilar da aprendizagem ao longo da vida. Se você ainda não assistiu aos anteriores, clique aqui.

Dia de falar sobre Aprender a Conviver. Após traçar quais caminhos em busca do desconhecido, colocar a “mão na massa”, é a vez de trocar experiências, cooperar com outros e somar os conhecimentos individuais aos coletivos.

É a hora em que aprendemos através das vivências de outras pessoas. As lições obtidas pelas experiências de amigos, familiares e colegas de trabalho multiplicam o conhecimento e o tornam inesgotável. É uma valiosa relação de troca que acontece:

O fato é que se aprende pouco quando se está sozinho. É colaborando uns com os outros em meio à diversidade de opiniões e pontos de vista diferentes que se experimenta, acerta, erra, seleciona, gerencia, adapta-se, reorganiza e ressignifica informações, experiências, construindo conhecimentos novos.

Aprender a conviver exige tolerar e compreender diferentes pensamentos, grupos, atitudes e valores, além de estabelecer vínculos sociais e gerenciar conflitos. Também disposição para se expor a experiências sociais, cooperar com os demais e contribuir com aquilo que se sabe.

Ter a consciência de que a diversidade contribui com o conhecimento é fundamental para desenvolver a empatia, flexibilidade, proatividade, inovação e busca pelo do bem-estar para todos.

Busque em suas redes sociais formas de como trocar experiências. Grupos, comunidades, indivíduos com interesses ou necessidades em comum podem compartilhar os mais diversos tipos de informações.

Sempre é possível contribuir e, também, receber de volta. A troca de experiências é capaz de mostrar novos caminhos e soluções para as mais diferentes questões.

Você tem compartilhado suas experiências e se permitido aprender com a vivência dos outros?

Como uma típica cinéfila, deixo como exemplo o filme Um Senhor Estagiário. A história se passa em uma empresa de moda que abre um programa para estagiários idosos, gerando assim um conflito de gerações. O filme comprova o que já sabemos:  todos têm o que aprender e o que ensinar.