– O que acaba primeiro: o mês ou o seu Dinheiro? – Você pensa no seu Orçamento com sofrimento? – Olha para uma nota de 100 e não sabe quem é dono de quem? Se as perguntas acima inquietam você, saiba que você não está sozinho! Estudos mostram que uma elevada parcela da sociedade se sente despreparada para lidar com o Dinheiro no dia-a-dia, por mais incrível que isso possa parecer. Afinal, questões financeiras como recebimentos e pagamentos mensais, endividamento, aplicações, aposentadoria, entre outras, estão presentes nas nossas vidas, independente de nossa afeição pelo tema. Mas qual foi o preparo que recebemos ao longo de nossas trajetórias para termos uma convivência ao menos amigável com o assunto? Muitos aprenderam na mais tenra infância a poupar moedinhas no cofrinho. Bingo! Várias máximas foram repetidas em família durante a juventude de outros: – “Devemos gastar menos do que ganhamos!” – “Cuidado com as armadilhas do crédito!” Bingo novamente! Mas e daí? Foi suficiente? Aparentemente não… Não é incomum lermos sobre a perda de produtividade gerada por atropelos financeiros dos colaboradores de todas as empresas. Ansiedades, frustrações, medos e inseguranças decorrentes ao tema permeiam a vida de muitos e, para piorar, o assunto é tabu! Por que mantê-lo assim? A difusão de conceitos de Educação Financeira através de blogs, textos em jornais e revistas e matérias em programas de TV tem contribuído sobremaneira à conscientização de jovens e adultos de todas as classes sociais e profissões da importância de se aprofundar neste conhecimento, para prevenir endividamentos, dar foco a formação de reservas para os inesperados da vida e orientar um planejamento de médio e longo prazos. Entretanto, um ponto importantíssimo que deve ser destacado também é o poder que o avanço nesta direção tem de trazer às pessoas a realização de seus projetos e sonhos. Vencida a resistência inicial que tantos têm sobre o tema – muitas vezes visto como árido e restritivo – a Educação Financeira mostra que um Planejamento Financeiro estruturado e contínuo dá luz à realização daqueles desejos antes tidos como quase impossíveis de serem concretizados, dado seus altos custos. Um curso complementar, uma cirurgia corretiva, uma viagem com a família, a compra de um carro ou da casa própria (entre tantos outros) parecem brotar desta estruturação tão importante! Esse argumento é chave para motivar as pessoas a vencerem suas barreiras sobre o universo das Finanças Pessoais e nele mergulharem um pouco mais fundo, aceitando tomar parte em iniciativas como palestras, debates e consultorias. Tais eventos são cruciais para dar uma visão mais sequenciada e ampla sobre o citado universo e geram excelentes resultados sob a forma de melhoria da autoestima, da autoconfiança e da autosegurança dos participantes, os quais se sentem mais aptos e preparados a tomarem suas decisões financeiras. O ambiente corporativo pode funcionar como um catalisador da busca pelo equilíbrio financeiro de seus colaboradores. Que tal possibilitar esse mergulho positivo aos seus colaboradores?
Tema interessante sobretudo na atual situação do país