O Valor da Linguagem Positiva

O Valor da Linguagem Positiva

A linguagem tem um grande impacto sobre nós e as pessoas ao nosso redor. É uma ferramenta poderosa que pode afetar a maneira como a mensagem é percebida. O uso de linguagem positiva pode ajudar a reduzir conflitos, melhorar a comunicação, aumentar o otimismo e gerar gentileza. Até notícias desagradáveis podem ser amenizadas.

Estudos apontam que uma pessoa leva quase o dobro do tempo para entender uma frase com uma abordagem negativa do que uma frase positiva. Utilizar uma linguagem positiva ajudará a construir bons relacionamentos, não apenas com sua família, amigos e colegas, mas também com seus respectivos clientes.

Professora de psicologia na Universidade da Califórnia, a pesquisadora Shelly Gable observou que quando uma pessoa dá uma resposta construtiva sobre algum fato positivo, isso fortalecerá as relações interpessoais. Ela aponta 4 estilos de respostas: ativa construtiva, passiva construtiva e ativa destrutiva e passiva destrutiva. Entretanto, somente a ativa construtiva é a maneira mais eficaz para construir bons relacionamentos na vida profissional e pessoal.

Abaixo segue exemplos de cada estilo imaginando a seguinte situação: você acaba de receber uma promoção e vai contar para um amigo.

Resposta Ativa Construtiva

Você: “Hoje recebi uma promoção!”

Resposta: Que maravilha. Sei quanto está promoção era importante para você. Conta como tudo aconteceu? Como você reagiu? Vamos sair para celebrar!

Na comunicação não verbal ocorre contato visual expressivo, as emoções positivas são observadas com um sorriso, um abraço.

Resposta Passiva Construtiva

Você: “Hoje recebi uma promoção!”

Resposta: Que boa notícia. Você merece.

Na comunicação não verbal poucas emoções positivas são expressas.

Resposta Ativa Destrutiva

Você: “Hoje recebi uma promoção!”

Resposta: Você não acha que vai ter que assumir muitas responsabilidades? Vai ter que trabalhar muito e isto quer dizer menos tempo para o lazer.

Comunicação não verbal demonstrando emoções negativas com uma fisionomia séria.

Resposta Passiva Destrutiva

Você: “Hoje recebi uma promoção!”

Resposta: É mesmo. Você sabe que horas vai ser o jogo de futebol?

Comunicação não verbal com nenhum contato visual e em seguida vai fazer outra coisa.

A razão pela qual apenas a forma Construtivo Ativa de resposta desempenha um papel na construção de relacionamentos é porque, segundo a pesquisa, ela está diretamente ligada ao comprometimento, satisfação, intimidade e confiança. Se uma pessoa não pode compartilhar as suas experiências positivas com seus amigos, colegas de trabalhou e parceiros o vínculo de confiança e intimidade fica corroída pela negatividade. Uma linguagem positiva traz o melhor de nós mesmo. Incorporar na nossa rotina o uso desta forma de se expressar afeta diretamente a nossa maneira de perceber o mundo.

Que tal durante a semana, ao ouvir fatos positivos que alguém lhe falou, anotar qual foi o acontecimento, a sua resposta e a do outro para você. Depois veja se suas respostas foram na forma Construtiva Ativa.

Vou adorar se quiser compartilhar conosco!

Liderando durante a Pandemia

Liderando durante a Pandemia

A crise causada pelo Corona Vírus trouxe enormes desafios para as lideranças. É fácil entender porque tantos gestores deixaram de tomar uma ação decisiva e utilizar uma comunicação honesta com sua equipe.

Adam Silver, comissário da “National Basketball Association” (NBA), em 11 de março decidiu suspender a temporada de basquete. Essa decisão foi tomada num momento de grande incerteza, pois coincidentemente, nesta data, a Organização Mundial da Saúde estabeleceu formalmente o Corona Vírus como pandemia.

O olhar da primeira ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, colocou a população no estágio 2 de isolamento quando havia no país apenas 52 casos confirmados. Ardern comunicou o isolamento de forma clara, honesta e com compaixão, conscientizando as pessoas da necessidade desta decisão.

Analisando as determinações de Silver e Ardern, levantamos 5 atitudes importantes para a liderança durante a pandemia:

 

  1. AGIR COM RAPIDEZ

Desperdiçar tempo na esperança de encontrar clareza na situação, face a uma pandemia com taxa de crescimento exponencial não é aconselhável. Agir com rapidez significa tomar decisões, mesmo sem estar a par de todas as informações necessárias. 

 

  1. COMUNICAR COM TRANSPARÊNCIA

Dar notícias degradáveis é uma tarefa ingrata. A transparência na comunicação significa fornecer descrições honestas e precisas da realidade, sendo o mais claro possível sobre o que está ocorrendo e o que se pode antecipar. É crucial transmitir a mensagem de uma maneira que as pessoas possam entender. Entretanto, a comunicação não pode ser totalmente desprovida de esperança. Em algum momento, nesta comunicação, deve haver uma visão otimista do futuro, para a qual as pessoas possam direcionar suas energias.

 

  1. RESPONDER PRODUTIVAMENTE AOS ERROS

Devido à novidade e complexidade da pandemia, problemas surgem independentemente de quão eficaz é a atuação do líder. A forma como os líderes respondem às situações e desafios inesperados é tão importante quanto a maneira de lidar com a crise. Quem lidera não pode ficar na defensiva ou culpar alguém quando erros são cometidos. Em vez disso, deve manter o foco para continuar resolvendo os próximos desafios.

 

  1. ESTAR SEMPRE ATUALIZADO

Um equívoco muito comum na questão da liderança é que um líder deve ser firme e implacável para manter o rumo. Certamente, a firmeza é necessária nesses tempos. Assim, dada a novidade e a rápida evolução da pandemia, é errado pensar que o trabalho do líder seja estabelecer um rumo e cumpri-lo. Os líderes devem estar constantemente atualizados observando as probabilidades, usando estratégias para obter novas informações e aprender rapidamente à medida que os eventos se desenrolam.

Fazer isso significa contar com consultores especializados e buscar opiniões diversas. Encontrar e alavancar as pessoas certas para a resolução dos problemas faz parte do desafio da organização. 

 

  1. CRIAR SIGNIFICADO

Liderar numa crise significa disponibilizar-se para sentir como o outro sente. Caberá aos líderes se colocarem no sofrimento do outro, ter empatia e pensar com inteligência emocional, para depois traçar um caminho para todos.

 

Fonte: Trechos traduzidos do texto “What Good Leaderships Look like during This Pandemic” Michaela J. Kerrissey and Amy C. Edmondson, Harvard Business Review, 2020.

Yoga do Riso

Yoga do Riso

No início de maio, participei de um encontro virtual de três dias sobre a técnica do Yoga do Riso. Antes de falar sobre o evento e explicar o que é o Yoga do Riso, vou contar como me interessei pelo assunto.

Há alguns anos, quando estava fazendo uma pesquisa sobre humor, estresse e bem-estar, li uma reportagem sobre o Dr. Madan Kataria – médico indiano que havia desenvolvido uma metodologia para praticar o riso como exercício, batizando o método de Yoga do Riso.

No final do ano passado, quando resolvi conhecer a Índia, resgatei a reportagem que havia guardado e voltei a pesquisar o tema. Como a minha viagem duraria apenas 17 dias, eu não teria tempo de fazer um curso na escola do Dr. Madan Kataria. Mas descobri no Brasil o Instituto de Yoga do Riso, coordenado por Sandro Lobo, formado pela Escola do Riso de Portugal e credenciado pela Laughter Yoga University na Índia, do Dr. Madan Kataria.

Agora vamos falar sobre o que eu aprendi nesse encontro virtual (II Semana do Yoga do Rio Online). O Yoga do Riso é a combinação de exercícios do riso com as técnicas de respiração do yoga (Pranayama). É um sistema de entrega de risadas permitindo que qualquer pessoa possa rir e praticar o riso como um exercício sem depender de humor, piadas ou comédia.  O riso falso é tão eficaz quanto o riso real. O corpo não consegue discernir entre os dois. Os neurotransmissores enviam os mesmos sinais e os mesmos hormônios são ativados e, quase sempre, o riso falso se transforma em riso real, o que realmente nos beneficia. Entre 45-90 segundos de riso (falso ou não), o corpo libera essa avalanche de neurotransmissores e hormônios.

Com o riso intencional prolongado, pode-se exalar mais dióxido de carbono que oxigena cada célula do corpo, especialmente o cérebro. Isso melhora a eficiência, foco mental e concentração.

O riso também alivia a dor através das beta-endorfinas, um hormônio específico envolvido na redução dos níveis de dor. Além disso nos permite suportar a dor. Isso foi demonstrado no estudo do Centro Médico da UCLA, em 2001. Dois grupos de crianças foram instruídos a mergulhar a mão em um balde de água gelada pelo maior tempo possível. Um grupo foi orientado a assistir a vídeos engraçados, enquanto o outro não. O grupo que assistiu aos vídeos conseguiu manter as mãos na água por 40% mais tempo.

Agora, traçando um paralelo com o estudo do PhD Martin Seligman, mentor da Psicologia Positiva, podemos regastar dois dos cinco pilares do bem-estar: “Emoções Positivas” e “Relacionamentos Positivos”. É possivel através da prática do Yoga do Riso potencializar esses dois pilares. O riso vai gerar várias emoções positivas como: alegria, humor, otimismo, esperança, inspiração e divertimento, além de tornar as relações pessoais mais harmoniosas.

A título de curiosidade: existem cerca de 5.000 clubes de riso no mundo.

Finalizando, trago uma prática que aprendi como uma das palesrantes do encontro que combina técnicas de Yoga do Riso e Atenção Plena (mindfulness): sente-se numa posição confortável, faça uma inspiração longa e, ao expirar, solte o ar com um sorriso ou até com sonoro HAHAHA! Repita algumas vezes.

Se quiser ver mais sobre Yoga do Riso, clique aqui https://www.youtube.com/user/madankataria

 

Até o próximo encontro!

 

Na situação atual, como podemos apoiar os trabalhadores da linha de frente?

Na situação atual, como podemos apoiar os trabalhadores da linha de frente?

De acordo com Tim Slade, palestrante, autor e premiado designer de e-learning, em tempos de Covid 19 é importante apoiar os funcionários da linha de frente, sejam eles trabalhadores de um restaurante, um supermercado, nas entregas ou em uma sala de emergência. Especialmente agora, é relevante encontrar o equilíbrio entre os novos recursos que podemos oferecer e as práticas já estabelecidas. Assim, o Slade sugere as dicas abaixo:

Perguntar o que os colaboradores precisam

Com muita frequência, no mundo do aprendizado e do desenvolvimento, nós dizemos o que o indivíduo precisa e entregamos. Na situação atual, a melhor coisa é saber o que os colaboradores necessitam e para então fornecer. Sejam recursos adicionais no uso de equipamentos de proteção individual (EPI) ou outros recursos necessários para tornar o trabalho menos estressante. Como profissionais de recursos humanos, podemos ser o canal entre o que nossos colaboradores precisam e como a empresa pode fornecer. Isso nos leva à segunda dica.

Adapte-se e seja flexível

É importante lembrar que estes não são tempos normais. Os funcionários da linha de frente estão se adaptando rapidamente a diferentes interações sociais e práticas de trabalho. Talvez não seja a hora de lançar um novo curso de habilidades pessoais ou algo que não contribuirá de imediato com seu trabalho. Isso não quer dizer que as habilidades sociais não sejam importantes, mas podem ser colocadas em espera até que tudo isso termine. A necessidade do momento é adaptação e flexibilização.

Seja um facilitador

A dica final é simples: faça tudo o que puder para facilitar a vida deles. É isso aí! Contribuir ao máximo para que o dia a dia no trabalho seja mais fácil e seguro.

 

Espero ter ajudado. Boa sorte!

 

 

Fonte: site ATD (Association for Talent Development) – https://www.td.org/

 

A Sessão vai Começar: Milagre na Cela 7 e O menino que descobriu o vento

A Sessão vai Começar: Milagre na Cela 7 e O menino que descobriu o vento

Desde que iniciei a coluna “A Sessão Vai Começar”, o foco era trazer mensalmente um filme que tivesse em cartaz e correlacionar com alguma questão comportamental e o trabalho que desenvolvemos. Com o atual isolamento social passei a viver o mundo da Netflix. Iniciei por filmes que lideravam o catálogo e também pelos que os amigos indicavam. Isso me levou à escolha de dois filmes para esta sessão: o Milagre na Cela 7 e O Menino que Descobriu o Vento.

O enredo do primeiro filme gira em torno de Memo, pai que tem uma deficiência cognitiva e vive num vilarejo na Turquia com sua filha, Ova, e sua avó. Em um incidente, é injustamente condenado pela morte da filha de um comandante do exército e sentenciado à morte. Durante o período na cadeia, a maior necessidade do protagonista é estar ao lado da filha. Seus companheiros de cela inicialmente o recebem com ódio, mas como o passar do tempo se convencem de sua inocência e se mobilizam para salvar a vida de Memo.

O Menino que Descobriu o Vento é baseado na história real do malawiano William Kamkwamba. Uma forte seca toma conta da região em que ele mora e, com isso, nenhuma plantação consegue se desenvolver, trazendo um ciclo de fome para toda aldeia. Inconformado com as dificuldades enfrentadas por todos e com uma curiosidade aguçada, se apaixona por livros de ciência e aprende sobre o funcionamento de motores e eletricidade, descobrindo assim uma forma de geração energia para bombear a água do poço da aldeia e então irrigar a plantação.

Em ambos os filmes, verifiquei um assunto comum: a compaixão.

Em julho de 2016, trouxe esse tema com o filme “Mulher Maravilha” e mais recentemente também com o texto traduzido “Como se Comunicar com Compaixão durante a crise do COVID-19”.

Na primeira abordagem fiz uma distinção entre empatia e compaixão e agora também pontuarei outros fatores relacionados aos dois.

Na empatia, de acordo com estudos científicos, o cérebro registra numa determinada área a dor que o outro sente. Na compaixão, o componente de tentar aliviar o sofrimento do outro ocorre em outra área do cérebro, formando um caminho de “recompensa” associado à afiliação e às emoções positivas. Pode-se dizer que na empatia sentimos dor e na compaixão a cura.

É necessário ressaltar que ter compaixão não é simplesmente ser gentil com o outro, mas sim demonstrar que estamos juntos para achar a melhor forma de resolver o problema. É sobre inclusão e encontrar soluções criativas. Um trabalho em conjunto para alavancar pontos fortes e se desenvolver.

Também na época (2016), mencionei um fato importante ao falar de compaixão. Ela não é algo com que nascemos, mas está ao alcance de todas as pessoas e pode ser aprendida e reforçada através de exercícios e práticas direcionadas.

No âmbito do ambiente profissional lembrei do livro “O Amor é a Melhor Estratégia – Uma Nova Visão do Sucesso e da Realização Profissional” de Tim Sanders. O autor é palestrante, ex-diretor de Soluções de Negócios do Yahoo e autor de outros best-sellers. No livro, ele apresenta um capítulo só sobre a compaixão e faz a seguinte pergunta: por que devemos mostrar compaixão no ambiente de trabalho?

Segundo Sanders, a compaixão nos permite conviver melhor com nossos colegas de profissão. Ela cria compromisso – o que nos ajuda a ampliar nosso conhecimento. Acrescente que devemos ter em mente que mostrar compaixão é um processo no qual oferecemos sempre o que temos de melhor.

Retornando aos dois filmes acima, caso você já tenha visto ou não, essa poderosa emoção é identificada nas atitudes dos prisioneiros e dos guardas em o Milagre da Cela 7, e no filme O Menino que Descobriu o Vento por meio da persistência de William para uma solução para a questão da seca nas plantações.

Finalizo nossa sessão com a seguinte citação de Martin Luther King: “A pergunta mais urgente e persistente que devemos fazer é: o que estamos fazendo pelo outro? ”

Até a próxima sessão.

A Arte da Gentileza

A Arte da Gentileza

Com tempo de sobra para ficar em casa, comecei a rever livros que adquiri desde que iniciei o estudo do tema Positividade. Fiquei contente ao encontrar o exemplar Arte da Gentileza, título original The Power of Kindness de Piero Ferrucci. Comprado por volta de 2004, ainda estava com vários post-its coloridos marcando os trechos que mais gostei.

Assim, pensei ser uma boa oportunidade para compartilhar com vocês as variáveis dessa obra.

Ferrucci relaciona 17 variáveis que envolvem a gentileza. Selecionei algumas com comentários do próprio autor. Percebam que todas elas tem um potencial enorme para gerar bem-estar.

Honestidade

A honestidade acontece em duas direções: para com nós mesmos e para com os outros. Tão logo nos tornamos mais transparentes, mais rápido perceberemos nosso bem-estar.

O autor acrescenta que a honestidade não foca apenas os aspectos difíceis da vida. Mas sim, intensamente, nos aspectos mais belos e criativos como nossa delicadeza, nossas ideias originais, nossos sucessos. Ele considera a honestidade não apenas compatível com a verdadeira gentileza – mais que isso – ela é a própria base da gentileza.

Calor Humano

O calor humano é o pré-requisito para a transformação. Ele torna a vida mais acessível. A frieza a dificulta. Numa situação calorosa e fraterna é mais fácil pedir um favor, aceitar e ser aceito, rir e se divertir. O calor humano gera uma gentileza duradoura.

Perdão

Perdoar significa não alimentar mais a raiva suscitada por uma questão difícil, mas sim fazer as pazes com o passado e simplesmente liquidar aquela fatura.

O perdão é uma qualidade positiva pois traz alegria, fé nas pessoas e generosidade de espírito. Quem perdoa se sente revigorado.

Confiança

A confiança e a gentileza andam de braços dados. A gentileza confia e aceita riscos; ela nos aproxima das pessoas. Confiar é ser gentil com as pessoas.

Atenção Plena

A atenção é o meio pela qual a gentileza se manifesta. Sem uma a outra não existe. Nem calor humano, nem proximidade, nem relacionamento. Ao dedicar a nossa atenção a uma pessoa, atribuímos a ela significado e importância. Doamos nosso coração e nossa energia.

Humildade

A humildade está ligada ao aprendizado e a renovação interna. Uma pessoa humilde não precisa triunfar para justificar a sua existência.

Ser humilde traz consigo a capacidade de contentar-se com que se tem – atitude inestimável no tempo em que vivemos.

Flexibilidade

A flexibilidade é uma forma pragmática de sabedoria, inteligência que vive o presente. Quem sabe ler os menores sinais de mudança possui a facilidade e a maleabilidade necessárias para adaptar-se às novas condições.

O aspecto mais agradável de quem é flexível, aquele que mais tem mais a ver com a gentileza, talvez seja a disponibilidade.

Alegria

A alegria, ou pelo menos alguma satisfação ou uma postura otimista, é a condição sine qua non da gentileza. Imagine receber um ato de gentileza prestado com frieza ou relutância. Logo, não há dúvida de que um dos componentes da gentileza é a postura alegre.

Ferrucci conclui que estamos cercados de oportunidades para sermos gentis. A vida colabora, basta estar de olhos abertos para ver as chances de expressar e cultivar a gentileza.

Até o próximo encontro!