by admin | nov 3, 2020 | Beth, Beth Accurso, Liderança, Pós-Pandemia |
Daiane Andognini, especialista em Liderança e Gestão de Talentos, destaca algumas das tendências
em Recursos Humanos:
Flexibilização
Pesquisas recentes feitas com gestores empresariais brasileiros mostram que a ampla maioria aprovou os resultados obtidos pela adoção do trabalho remoto, alternativa encontrada por muitas empresas durante este período de isolamento social. Estudo do ISE Business School, por exemplo, afirma que 80% dos executivos estão satisfeitos com o novo modelo de trabalho. Em diversas companhias o “home office” já é tido como prática principal pelo menos até o final de 2020, revelando uma maior flexibilização do trabalho presencial daqui para frente.
Plataformas de engajamento
A gestão remota dos colaboradores passa a ser uma das tendências da área e com isso crescem também as plataformas de engajamento. O líder de cada célula da empresa terá de ser criativo nas estratégias de gestão da equipe, criando rituais de engajamento entre o time. Isso envolve dinâmicas colaborativas, estratégias de gamificação e recompensa, alternativas de integração entre os times remotamente e outros. Hoje já há diversas plataformas intuitivas online que reúnem diversas funcionalidades e ajudam no processo de engajamento.
Profissionais versáteis
Mais do que nunca as competências dos profissionais terão de estar de acordo com o que a empresa espera deles e, que, vão além de atitudes básicas a qualquer função, como comprometimento e ética. É preciso ter versatilidade para encarar as tarefas do dia a dia, mas também reunir diferenciais para poder estar apto a contribuir com a empresa em outros desafios, haja vista as rápidas transformações que o mercado exige. Empatia, comunicação e visão sistêmica são algumas das características que irão se sobressair.
Foco em comunicação e saúde mental
A transparência na comunicação é elo base entre líder e liderados e, nesse sentido, será prioridade no setor o entendimento das questões legais e jurídicas que envolvem as relações de trabalho – o que pode ou não ser feito e quais as responsabilidade de cada um dos envolvidos. Isso evitará desgaste de ambas as partes e pode ser fundamental para o engajamento e a busca por melhores resultados. Haverá ainda atenção maior à saúde mental, uma vez que as pessoas tendem a ser mais produtivas e felizes quando são valorizadas e recebem suporte para solucionar problemas ou superar desgastes físicos e emocionais.
Investimento em tecnologia
Ficou bastante claro que as empresas que já possuem maior familiaridade com o uso da tecnologia em seus processos e atendimentos conseguiu desenvolver alternativas mais rápidas e manter seus serviços em situação mais favorável com relação aqueles que tinham pouca ou nenhuma interação com recursos tecnológicos. Muitas empresas estão mudando de estratégia e investindo na transformação digital para seus negócios. A área de gestão de pessoas também entra nesse contexto, principalmente com uso de ferramentas de comunicação, capacitação, desempenho e desenvolvimento.
Fonte: RH Portal
by admin | out 28, 2020 | Carreira, Gilberto, Gilberto Ururahy, Saúde, stress |
De acordo com estudo recente do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a participação feminina no mercado de trabalho brasileiro deve crescer mais que a masculina até 2030. A tendência se explica por um maior investimento das mulheres em educação, conquista de direitos e saudáveis mudanças culturais da sociedade. Especialistas apontam que, em dez anos, elas serão profissionais mais qualificadas que os homens.
O justo e positivo avanço na carreira das mulheres, no entanto, acarreta riscos à saúde na medida em que elas enfrentam o desafio de equilibrar diversas funções e tarefas ao mesmo tempo no trabalho, em casa ou na universidade. Ainda segundo o IPEA, as mulheres trabalham, em média, sete horas e meia a mais que os homens por semana, em razão da chamada “dupla ou tripla jornada”.
Entre as consequências do acumulo de atividades estão os altos níveis de estresse e ansiedade. Segundo um estudo publicado no The Journal of Brain & Behavior, as mulheres são duas vezes mais propensas a sofrerem de estresse crônico que os homens. Além disso, um levantamento da Universidade de Harvard revelou que 80% de todas as consultas médicas de mulheres no mundo têm relação direta com o estresse vivenciado no cotidiano.
O estresse impacta em diversos mecanismos do organismo, entre eles o sistema imunológico, além de ser um importante gatilho para o estilo de vida pouco saudável, como sedentarismo, tabagismo e consumo em excesso de bebidas alcoólicas e alimentos gordurosos e açucarados – fatores que favorecem o desenvolvimento de diversas doenças crônicas como as do coração, câncer, obesidade, hipertensão e diabetes.
Algumas recomendações para evitar essas doenças são alimentação equilibrada, prática regular de exercício físico, boas noites de sono, controle de hábitos nocivos como o cigarro e o consumo excessivo de álcool e ter uma boa saúde psicológica, cercada de família e amigos em momentos de lazer.
Cerca de 50% dos clientes que procuram a MedRio hoje são mulheres, comprovando o entendimento da importância da prevenção como a maneira mais rápida, barata e fácil de adquirir e manter a qualidade de vida.
No mais, todo poder às mulheres!
Fonte: Veja Rio – A saúde da mulher contemporânea
by admin | out 21, 2020 | Angela, Angela Vega, Carreira |
As pesquisas e instituições nos trazem notícias de que o envelhecimento da população no Brasil e no mundo é uma realidade. A longevidade nos traz desafios e nos oferece questões. O que farei com os anos pós-aposentadoria? Conseguirei me aposentar? O que farei com os anos adicionais de vida? Como me sustentarei? Qual será o impacto para os mais jovens?
Os dados demográficos indicam que estamos vivendo uma transição demográfica. No Brasil, entre 1950 e 1975, a idade mediana da população estava próxima de 20 anos, significando que 50% da população tinham menos de 20 anos e somente 5% das pessoas estavam acima de 60 anos no país. Podia-se dizer que a estrutura etária brasileira era extremamente jovem.
Segundo as projeções da ONU (2019), ao final do século XXI, a idade mediana no Brasil estará acima de 50 anos, significando que metade da população terá mais de 50 anos e a proporção de idosos de 60 anos e acima estará em 40%. E o país terá uma estrutura etária envelhecida.
Segundo relatório das Nações Unidas (ONU), a expectativa de vida ao nascer para a população mundial atingiu 72,6 anos em 2019, um avanço de mais de oito anos desde 1990. Outras melhorias na sobrevivência são projetadas para resultar em um tempo médio de vida global de cerca de 77,1 anos em 2050. Em 2018, pela primeira vez na história, as pessoas com 65 anos ou mais, em todo o mundo, superavam as crianças com menos de cinco anos. As projeções indicam que, em 2050, haverá mais do dobro de pessoas com mais de 65 anos do que crianças com menos de cinco anos. Até 2050, o número de pessoas com 65 anos ou mais em todo o mundo também ultrapassará o número de adolescentes e jovens de 15 a 24 anos.
Estima-se que no Brasil, esta transição deve ocorrer em 2030 e que, entre 2015 e 2030, o grupo de idosos acima de 85 anos aumentará em um ritmo maior do que a população entre zero e 60 anos. Em 2020, já percebemos essa transformação e vários movimentos têm surgido, por exemplo, o Maturi Jobs, como uma forma de inclusão da população 50+ no mercado de trabalho.
E o que esses dados significam? Que a sociedade, as organizações e os indivíduos precisam se preparar para essa realidade, esse novo cenário.
Dois professores da renomada escola de negócios London Business School (LBS), na Inglaterra, Lynda Gratton e Andrew Scott, vêm estudando o tema da longevidade e lançaram dois livros, sem tradução para o português. Em 2016, publicaram o “The 100-Year Life – Living and Working in an Age of Longevity” (“A Vida Centenária – Viver e Trabalhar na Era da Longevidade”, em tradução livre) e em maio de 2020, “The New Long Life: A Framework for Flourishing in a Changing World” (A Nova Vida Longa: Uma Estrutura para Florescer em um Mundo em Mudança, em tradução livre).
No primeiro livro, os autores afirmam que estamos caminhando para o rompimento com a imagem de uma vida com três estágios bem definidos: educação, trabalho e aposentadoria. O estudo é uma preparação para o “mercado de trabalho” e trabalhamos visando a aposentadoria. Esse modelo está em extinção. Você já percebeu?
A educação precisa estender-se e permear toda a vida, transformando-se de educação receptiva em autoeducação, no desenvolvimento de habilidades e agregação de conhecimentos. De lifelong learning[1] a lifewide learning[2], com atenção à frase do célebre futurista Alvin Toffler, afirmando que “o analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler e escrever, mas aquele que não souber aprender, d esaprend er e reaprender”.
Existem várias formas de educação possíveis (inclusive gratuitas, e com a pandemia as ofertas se multiplicaram). Também considero as viagens (quando voltarem a ser possíveis) e os relacionamentos como fontes de aprendizado e de autoconhecimento. E as leituras, também. Recomendo incluir outras, além e diferentes da sua área de interesse, as quais podem servir para ampliar seus horizontes e a criatividade.
Para lidar com a “vida centenária”, Lynda e Andrew (os autores) criaram três blocos de ativos intangíveis que precisamos cultivar, desde cedo, em nossa vida, a saber: Produtividade, Vitalidade e Transformação.
O ativo Produtividade engloba o conhecimento (técnico e habilidades), os pares e a reputação. No ativo Vitalidade, encontram-se a saúde, o viver balanceado e os relacionamentos regenerativos (que nos energizam). Dentro do ativo Transformação, estão o autoconhecimento e as redes.
Para reforçar o cultivo desses ativos intangíveis, um dos pontos de partida é o desenvolvimento de hábitos. Como aprendemos? Como podemos melhorar nossos hábitos relacionados ao aprendizado? Como cuidamos de nossa saúde, de forma global? Que hábitos podem nos levar a viver de forma balanceada?
O conceito de trabalho também se transforma, com a possibilidade de exercermos diferentes atividades ao longo da vida. Já podemos observar jovens que transitam entre empregos, empreendedorismo e momentos sabáticos. Está cada vez mais forte a transição do que chamamos de trabalho para uma conexão com o propósito de vida.
Pesquise em sua vida, lembrando o que aconteceu aos 18 anos e meio, aos 37 anos e aos 55 anos e 10 meses. Segundo os estudos de Biografia Humana, nestas idades acontece o nodo lunar (quando o sol e a lua estão na mesma posição de nosso nascimento), e podem ocorrer fatos que nos conectam à nossa missão, vocação e profissão. Aos 18 anos e meio, podemos ter um vislumbre do nosso propósito, da nossa missão na vida. Aos 37 anos, ocorre um questionamento do exercício de nossa vocação (estamos na profissão correta?). E, no portal dos 55 anos e 10 meses, surge a visão de uma nova missão, para a fase seguinte a partir dos 63 anos.
Como a aposentadoria, sonho de nossos pais, não está garantida e a expectativa de uma pensão, seja do governo ou de uma empresa privada, está cada vez mais distante, precisaremos financiar nossos anos a mais de vida.
No livro mais recente, The New Long Life: A Framework for Flourishing in a Changing World”, os autores afirmam que será a combinação entre tecnologia e longevidade que trará muitas questões sobre a carreira. O livro explora uma ampla estrutura sobre as dimensões humanas de uma nova vida longa. Essa estrutura é formada por cinco áreas principais, a saber: trabalhos e carreiras; envelhecimento; saúde; relacionamentos; e pioneiros.
Para lidar com estas questões, precisamos voltar a pensar e repensar nossos hábitos. Quais são as mudanças que devemos fazer em nossos hábitos de consumo, de poupança e de investimento? De dinheiro e de tempo! Dentre tantas incertezas, uma certeza se estabelece: se quisermos viver com qualidade a nossa longevidade, precisamos começar a investir já!
Serão necessários novos pressupostos e para desenvolvê-los, os autores sugerem três ações fundamentais (“pedras de toque”, em inglês, touchstones):
1. Narrar (Contar): navegar nossa trajetória de vida. Criar uma narrativa, uma história, que confira significado à nossa vida e ajude na navegação pelas escolhas que fazemos, considerando que a longevidade aumenta a duração da vida e as rupturas tecnológicas criam transições mais frequentes. Na minha experiência, olhar para a biografia (história de vida) com uma visão panorâmica (passado, presente e futuro), apropriando-se dela, “tomando a vida nas próprias mãos”, pode contribuir para o desenho dessa narrativa. A partir de uma questão no presente, podemos encontrar no passado sementes, insights, para novas possibilidades de carreiras futuras. Sugiro procurá-las no período de 14 a 21 anos, quando a tônica é “o mundo é verd adeiro&r dquo; e o jovem entra em contato com seus ideais e tem um vislumbre do seu propósito (por volta dos 18 anos e meio, como já dissemos).
2. Explorar: aprendizado e transformação. Os seres humanos são propensos à exploração. Neurocientistas encontraram uma parte do cérebro que “acende” quando estamos envolvidos com novas informações ou tarefas desafiadoras. Descobriram ainda que essa estimulação cerebral é altamente motivante. Para lidar com as transições que serão, cada vez mais, parte de nossa vida precisaremos de curiosidade e coragem para aprender novas habilidades e experimentar novos comportamentos.
3. Relacionar-se: conexão profunda. O estudo de Harvard já citado (“What makes a good life?”) que acompanhou a vida de 250 homens durante 70 anos, mostrou que o fator mais importante para a longevidade e envelhecimento saudável era o nível de satisfação com os relacionamentos. Os autores afirmam que nossos relacionamentos criam um senso de pertencimento e de apreciação. Quando somos amados e amamos outros, nos sentimos apreciados, felizes, cuidados e compreendidos.
E você? Como tem se preparado para a longevidade? Qual será sua próxima carreira? E sua saúde, quanto tem investido de tempo nela?
Fonte: https://ficarbemaos40.comandonews.com.br/2020/09/15/carreira-maturidade-longevidade-e-biografia/
by admin | out 20, 2020 | Gilberto, Gilberto Ururahy, Saúde |
A primavera acaba de começar e o verão só se torna a estação oficial em dezembro. Mas o calor já dá sinais, com a temperatura chegando à casa dos 40 graus ainda em setembro! Como proteger a pele tanto calor?
Antes de mais nada, convém esclarecer que o sol pode ser um aliado, mas também um grande vilão para a saúde e o funcionamento do corpo. Ele é importante para que o nosso organismo obtenha vitamina D, fundamental na melhora da absorção do cálcio, que fortalece os ossos.
Mas a exposição equivocada ao sol traz danos graves: manchas, queimaduras e envelhecimento precoce, além de aumentar o risco de câncer de pele, o tipo mais comum de câncer no Brasil. Segundo o INCA, são cerca de 180 mil novos casos por ano.
Para evitar os efeitos nocivos do sol, é essencial usar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e passando o dia em ambientes fechados, nunca com fator de proteção inferior a 30 FPS. Quando estiver em locais de alta exposição solar, como na praia ou piscina, não abra mão de guarda-sol, chapéu e roupas que ajudam a proteger a pele dos raios solares mais intensos. As mesmas dicas valem para a prática de exercícios ao ar livre.
A radiação ultravioleta (UVA) tem efeito cumulativo, o que significa que a cada dia de exposição solar a sua pele fica mais danificada. Como os raios UVA penetram nas camadas mais profundas da pele, os riscos das pessoas desenvolverem câncer é maior quando não estão protegidas pelo filtro solar.
Um alerta importante: a pele não absorve o protetor solar imediatamente. Por isso é recomendado aplicar o produto de 20 a 30 minutos antes de se expor ao sol. Além disso, entre 10h e 16h é quando o sol tem a radiação mais forte. Neste intervalo de tempo, procure se proteger na sombra.
Não se esqueça da hidratação! A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que se beba, pelo menos, dois litros de água por dia para manter a pele saudável. Verdade seja dita: com o calor que está lá fora, não é nenhum sacrifício!
E por fim, faça exames preventivos regularmente e visite seu dermatologista.
Fonte e imagem: Hidratar é uma das regras de ouro para enfrentar o calor da estação. Pixabay/Reprodução
Veja Rio outubro/2020
by admin | out 19, 2020 | Betania, Betania Tanure, Home office |
A colunista Betania Tanure diz que empresas e profissionais precisam avaliar e reagir ao potencial negativo da perda de interações sociais.
Nos momentos de maior incerteza sobre os rumos da pandemia, o home office foi e é uma ferramenta muito importante. Cresce, porém, a necessidade de discussão e de respostas consistentes sobre o potencial impacto negativo nas pessoas, nas empresas e no país. A tela representa uma ameaça à construção da cultura empresarial? O conhecimento tácito pode ser preservado? Como fica a produtividade? O vínculo com a empresa se altera? É preciso conhecer e reconhecer os problemas vividos “atrás das telas” e buscar a resposta a cada um eles.
Outra discussão de extrema importância é o efeito do atual modelo de trabalho remoto nas emoções, que hoje estão à flor da pele. Nesse sentido, outra pergunta recorrente é: “As pessoas estão enlouquecendo?”.
Somos seres relacionais! O afeto social tem lugar estabilizador em nossa saúde. Precisamos sentir o “cheiro do lugar”, capturar a alma das pessoas, e isso não se realiza por meio da tela. Impossível fugir dessa realidade.
O cheiro do lugar e a alma das pessoas ficam “escondidos” atrás da tela ou são mascarados. Nas definições dos dicionários de nosso idioma, “mascarado” é “aquele que usa máscara”, ou que “cobre o rosto para caracterizar um personagem”. Na prevalência desse tipo de relações, a cultura perde lentamente sua cor e os problemas reais são ocultados.
As relações virtuais permitem conhecer “a tela” de uma pessoa, e não reconhecer essa pessoa. Esse risco é enorme para profissionais das mais diversas posições, em especial do top management e dos conselhos de administração. Você acha que é exagero? Não se iluda. Você não conhece sua empresa por meio de relatórios, dashboards e da tela. Não conhece!
As pessoas lançam mão de desculpas, nem sempre verdadeiras, para mascarar a realidade. Ora dividem sua atenção com a realidade doméstica, ora participam simultaneamente de duas reuniões. A tela congela e a conexão cai, por vezes de verdade, por vezes de forma deliberada. Além disso, não se sabe se as pernas estão balançando de tensão, se as mãos estão suando frio, se o sorriso da tela é de fato acompanhado pelo corpo… Não se tem ideia dos problemas que as pessoas estão vivendo.
Veja os resultados de uma pesquisa que fizemos na semana passada com executivos das 500 maiores empresas brasileiras: 53% dos respondentes dizem estar muito preocupados com a sua saúde (atenção: muito preocupados); 47%revelam que vivem hoje um altíssimo grau de estresse; 42% dizem que a relação com o marido ou esposa, parceiro ou a parceira está em perigo e é fonte de enorme preocupação.
Ou seja, a chance de você ser um desses executivos é real. Mais: com certeza, as pessoas do seu time de diretos se enquadram nessa estatística. Você tem essa consciência? Ou está alienado?
Por exemplo, ao analisar as possibilidades de promoção, perceba se as pessoas são hoje como eram antes da pandemia. Se determinado indivíduo não mudou com a crise é porque não aprende – e, portanto, não tem um importante atributo para ser promovido. O mundo mudou muito, as organizações mudaram, as (in)competências das pessoas já não são as mesmas e suas vidas sofreram muitas transformações. Algumas cresceram, tornaram-se pessoas melhores, enquanto outras mostram ter percorrido caminho oposto, especialmente no que se refere ao (des)equilíbrio emocional.
E você? Estressado? Preocupado com a saúde, com a relação afetiva? Não se esqueça: você é proprietário da sua vida e da sua carreira. Não terceirize a responsabilidade, a construção da sua realização profissional, da sua felicidade. Elas dependem de você.
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