A saúde do coração na pandemia

A saúde do coração na pandemia

 

Pesquisas mostram a importância das consultas médicas e exames preventivos

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o número de mortes por acidente cardiovascular aumentou 33% de 16 de março a 16 de agosto, na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o Incor, se esse ritmo for mantido até o fim de 2020, 400 mil pessoas podem morrer de doenças do coração.

Segundo a Fiocruz, o número de óbitos em casa, por causas naturais, cresceu 53% em quatro capitais do Brasil – Rio, São Paulo, Manaus e Fortaleza – de 15 de março a 13 de junho, saltando de 6.378 no ano passado para 9.773 este ano.

Os números alarmantes atestam uma triste realidade: as pessoas deixaram fazer acompanhamento médico regular de doenças crônicas, suspenderam exames por medo de ir a laboratórios e hospitais e, o mais grave, não buscaram ajuda apesar de apresentarem quadros graves de mal estar em casa.

Apesar de inicialmente se acreditar que as principais consequências da Covid-19 apareciam no sistema respiratório, hoje se sabe que isso não é uma verdade absoluta. Estudo publicado no jornal da Associação Médica Americana concluiu que a miocardite – a inflamação do músculo cardíaco – pode se desenvolver em pacientes que tiveram a Covid-19. Autópsias feita em 39 vítimas fatais do coração mostraram que 61% dos mortos apresentavam o vírus.

Já na Alemanha, de 100 pacientes com idade média de 49 anos que se recuperaram da Covid-19, 78% tinha alguma anomalia cardíaca. Além disso, 80% dos pacientes que tiveram a forma grave do vírus apresentaram trombose ou pequenas obstruções nas artérias do coração e do pulmão.

O isolamento social impôs uma serie de restrições com graves implicações à saúde: ganho de peso, ansiedade, qualidade do sono ruim, alimentação desequilibrada e falta de sociabilidade. Agora é preciso cuidar da saúde. Não há razão plausível para que alguém, nos dias de hoje, seja pego de surpresa por qualquer doença em estágio avançado. É tempo de colocar em dia os exames e as consultas médicas. Saúde é prevenção!

 

Fonte: Veja Rio

O isolamento impôs uma série de restrições com graves implicações à saúde do coração. Pixabay/Reprodução

Leia mais em: https://vejario.abril.com.br/blog/gilberto-ururahy/a-saude-do-coracao-na-pandemia/

Tendências para o Futuro do Trabalho no Pós COVID-19

Tendências para o Futuro do Trabalho no Pós COVID-19

A Consultoria Gartner, em seu relatório destinado aos profissionais de RH, destaca 9 tendências de longo prazo para o futuro do trabalho, divididas em 3 blocos: tendências aceleradas, novos impactos e movimento pendular.

Foram pesquisados mais de 400 líderes de RH e mais de 300 líderes financeiros e realizadas conversas com mais de 4.000 funcionários e executivos de RH para identificar o impacto a longo prazo do COVID-19 no futuro do trabalho e as implicações que os líderes de RH devem antecipar.

Mesmo considerando que nem todas as tendências se aplicam integralmente ao contexto que vivemos no Brasil, vale dar uma olhada, refletir e analisar cada uma delas. Estão descritas as tendências e algumas ações propostas para a função RH.

Dentre as Tendências Aceleradas, podemos observar as seguintes:

  1. Mais empregados trabalhando de forma remota: com projeção de aumento de 30 para 48% (quase metade dos trabalhadores passará a trabalhar remotamente, pelo menos parte do tempo).

Para essa tendência, estão sugeridas as ações de RH, conforme a seguir: identificar novas habilidades que permitam o trabalho remoto eficaz, incluindo maior destreza digital; adaptar os estilos de gerenciamento para atender às necessidades da equipe remota; criar novos “mapas de jornada do empregado” para o mundo remoto, fornecendo opções de trabalho flexíveis, repensando a experiência de uma força de trabalho remota / mista; perguntar-se se e como a avaliação e os objetivos dos empregados precisam mudar para configurações remotas; procurar novas habilidades, potencialmente em novos locais, atendendo às expectativas dos candidatos em relação às opções de trabalho remoto.

  1. Aumento no uso dos dados dos empregados: o trabalho remoto aumenta a coleta de dados passiva. Os protocolos de saúde e segurança podem exigir nova coleta explícita de dados. Em torno de 16% dos empregadores relatam coleta passiva de dados de funcionários, incluindo: registro virtual de entrada e saída; uso do computador / telefone; e-mail / comunicação interna / bate-papo; localização ou movimento.
  2. O empregador como rede de segurança social: o papel social dos empregadores cresceu, incluindo o salário mínimo acima do mercado, o aumento da licença parental e a pressão pela igualdade de gênero.
  3. Uso mais amplo de trabalhadores temporários: para reduzir custos e aumentar a equipe. 32% dos empregadores estão substituindo ETIs (Empregados em Tempo Integral, em inglês, Full Time Employees ou FTEs) por trabalhadores temporários como um esforço de economia de custos; 18% dos empregadores estão contratando trabalhadores temporários para preencher a escassez de mão de obra devido à doença.

As seguintes ações de RH são propostas: criar planos de desenvolvimento de trabalhadores temporários para “embarcar” (onboarding) e para elevar o nível das competências dos trabalhadores temporários; formalizar os processos e o gerenciamento de RH para modelos de emprego não tradicionais; projetar sistemas de gerenciamento de desempenho para avaliar os trabalhadores temporários e incluí-los nos processos de equipe; determinar se os trabalhadores temporários serão elegíveis para os mesmos benefícios (recompensas) que os colegas de período integral; estar atentos a uma possível cultura de “quem tem” e “quem não tem”.

Dentro do bloco Novos Impactos estão as seguintes tendências: as habilidades críticas não são mais sinônimos de papéis; alguns funcionários acham o trabalho mais humanizador na crise, outros acham “desumanizador” (entre a empatia e a produtividade, levanta-se a questão: o que é pedir demais aos funcionários?); a resposta à crise fará a distinção entre as melhores empresas para se trabalhar (organizações que demonstrem mais compromisso com seus empregados agora, durante a pandemia, serão vistas como melhores empregadores).

No último bloco Movimentos Pendulares, duas tendências foram identificadas, conforme a seguir: as organizações passam a priorizam a resiliência tanto quanto a eficiência; e a crise aumenta a complexidade organizacional, exigindo (forçando) design, cultura e proposição de valor.

Diante dessas tendências, os/as profissionais de RH podem analisar seu contexto e, atuando como parceiros estratégicos, contribuir para a sobrevivência de suas empresas.

 

(Tradução e compilação de Angela Vega, a partir de material do Gartner)

 

Referência:

https://www.gartner.com/en/human-resources/trends/future-of-work-trends-post-covid-19

 

Imagem de Free-Photos por Pixabay

 

Recomendações para receber e enviar pacotes

Recomendações para receber e enviar pacotes

Com a evolução mundial do vírus COVID-19, queremos dar algumas dicas e recomendações ao receber e enviar suas compras.

Embora não haja relatos até o momento de casos de transmissão do vírus por mercadorias ou produtos, e a OMS ( Organização Mundial da Saúde ) informar que as chances de contaminação de um pacote são muito baixas, acreditamos que a prevenção é essencial para nos cuidarmos como um todo.

 

Se você está esperando um pacote

MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA

» Na sua casa, mantenha 1 metro de distância da pessoa que faz a entrega.

» Em uma agência dos Correios ou ponto de retirada, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.

 NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS

» Leve sua própria caneta, caso precise assinar pela entrega.

» Muitos serviços estão substituindo a assinatura digital por uma verificação de identidade. Pode ser que peçam para ver seu documento, para tirar uma foto ou apenas precisem que você informe o número do seu RG/CPF.

LAVE AS MÃOS

Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.

DESINFECTE AS SUPERFÍCIES

Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.

 

Se você precisa enviar um pacote

FAÇA ISSO NOS HORÁRIOS ESTABELECIDOS

Se você precisar ir a uma agência dos Correios ou ponto de envio, confira se houve mudanças no horário comercial ou se há recomendações especiais que você deva observar.

MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA

» No endereço do comprador, mantenha 1 metro de distância da pessoa que recebe o pacote.

» Em uma agência dos Correios ou ponto de envio, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.

NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS

Leve sua própria caneta, caso precise assinar qualquer documento.

LAVE AS MÃOS

Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.

DESINFETE AS SUPERFÍCIES

Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.

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Fonte:https://vendedores.mercadolivre.com.br/recomendacoes-para-receber-e-enviar-pacotes/?utm_source=promotional_emails&utm_medium=email&utm_campaign=prevencion_coronavirus&utm_content=cta