by admin | ago 24, 2020 | Gilberto, Gilberto Ururahy, Home office |
As excessivas horas em reuniões por computador levam ao cansaço extremo e trazem prejuízo à saúde
Com a imposição dos último meses de trabalhar de casa, muitas pessoas viram-se por horas a fio diante das telas do computador e do celular. De repente, é como se a vida tivesse se tornado uma longa e interminável reunião via Zoom, Skype, Hangout, Google Meeting e WhatsApp. Desta maratona virtual diante de muitas telas, câmeras, e profusão de janelinhas, quantos compromissos de trabalho foram produtivos e, efetivamente, úteis?
Abaixo, listamos 5 dicas que podem ajudar a otimizar o tempo e a sobreviver à enxurrada de reuniões virtuais que ainda ocupam as horas de muitos colaboradores de empresas.
1 – Quando alguém se mexe em uma daquelas pequenas janelas na tela do computador, os olhos naturalmente vão naquela direção. Essa movimentação incessante tem alto potencial de distrair a mente. Quando entramos em um ambiente, os neurônios chamados amígdalas fazem uma varredura do local, verificando as ameaças e selecionando nossas reações. O mesmo acontece em reuniões virtuais. É como se o nosso cérebro estivesse participando de nove reuniões presenciais ao mesmo tempo e precisasse dar conta de toda aquela informação em segundos. Quando você olha em outra direção e depois retorna para a tela, a mente entende que você deixou o ambiente e retornou, reiniciando o processo cerebral novamente. Ao final do dia, essa interminável lógica subconsciente leva à exaustão.
DICA: Ao invés de acompanhar diversas janelinhas simultaneamente, uma boa dica é usar o recurso do “speaker view”, ou seja, selecione para visualizar apenas a pessoa que está falando, a que deve ter a atenção naquele momento. Em uma reunião presencial, não colocamos o mesmo peso de atenção em todos os presentes. Esta lógica deve ser mantida nas reuniões virtuais e usar o recurso “speaker view” é o mais próximo que se pode chegar da vida real, reduzindo as distrações e a fadiga mental.
2 – É um comportamento natural: quando o recurso da câmera está aberto e aparecemos no vídeo, olhamos para nós mesmos para conferir a aparência e ajeitar a postura. A tendência é focar em como estamos aparecendo no vídeo, com alto grau de distração da real razão de se estar ali: a reunião e as decisões importantes de trabalho que estão sendo tomadas.
DICA: Desligue o recurso que permite que você se veja na tela. Ninguém carrega um espelho para ficar se vendo durante uma reunião presencial, certo? A lógica é a mesma.
3 – Os chats das salas de reuniões são o equivalente virtual às conversas paralelas, tão comuns em volta das mesas das reuniões presenciais. Elas distraem e provocam a perda de foco. Tentar se manter atento à reunião e ainda participar do chat é praticamente impossível. A situação fica ainda pior se a conversa no chat não tem a ver com a reunião e acaba se tornando um bate papo entre colegas.
DICA: Use o chat com moderação. No começo da reunião virtual, abra espaço para todos falarem um pouco. O contato humano tem sido valioso neste momento. Falar de amenidades antes de irem ao tema principal pode fazer com que a reunião seja mais produtiva e tenha a atenção dos participantes.
4 – Da noite para o dia, passamos a nos preocupar com o local de trabalho dentro de casa. A maioria das pessoas não dispunha de um lugar pensado para passar horas a fio trabalhando. De repente, nos vimos todos “invadindo” e analisando as casas, prateleiras e estantes dos nossos colegas e parceiros de trabalho.
DICA: Você tem todo o direito de não querer expor a sua casa. Ela é o que temos de mais íntimo em um mundo que vive de expor intimidades nas redes sociais. Todos os programas e aplicativos de reunião dispõem do recurso do papel de parede. Escolha um fundo neutro e boa reunião!
5 – Trabalhando de casa é possível que mal você se levante da cama e já se flagre no computador ou no celular respondendo a e-mails e solicitações. Pesquisas apontam que o home office aumentou a jornada de trabalho em três horas por dia. As pequenas pausas e o tempo de deslocamento entre os compromissos profissionais foram preenchidos com mais trabalho e isso, definitivamente, não é bom para a saúde. Longos períodos sentados, beliscando lanches e com pouco exercício podem trazer uma série de prejuízos ao corpo e à qualidade de vida.
DICA: Não é porque estão em casa que os colaboradores estão 100% disponíveis para o trabalho. A maioria dos software permite agendar reuniões de 25 ou 50 minutos. Permita-se pequenas pausas. Imponha limites em nome do seu bem estar e da sua saúde. Não abra mão de praticas exercícios, se alimentar com qualidade e dormir bem.
Fonte: Veja Rio
by admin | ago 14, 2020 | Gilberto, Gilberto Ururahy, Home office, Saúde |
A pandemia popularizou o home office, mas ele traz riscos à qualidade de vida
Com o fechamento dos escritórios em consequência da pandemia, boa parte dos funcionários de empresas seguiram trabalhando de casa. Computadores e celulares transformaram-se nos novos colegas de trabalho. A inadequação de residências para servirem como escritório em tempo integral começa a se refletir negativamente na saúde e na qualidade de vida dos colaboradores.
Abaixo, listamos 10 prejuízos à saúde de quem trabalha em casa.
1 – VISÃO: Passar o dia diante de telas pode causar fadiga ocular, olhos inflamados e ressecados. Outros sintomas são irritação, vermelhidão e visão embaçada. Com o passar do tempo, a capacidade de visão também pode ser afetada.
2 – POSTURA: Falta de exercício físico e má postura por tempo excessivo diante do computador trazem dores no pescoço, curvatura dos ombros e cifose.
3 – LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO: Digitar nos teclados do computador ou do celular por longos períodos de tempo podem levar a lesões por esforço repetitivo nas mãos e pulsos, que podem piorar significativamente com o tempo.
4 – CABELOS: A vitamina D é absorvida, basicamente, a partir da exposição ao sol. Portanto, trabalhar em ambiente fechado por todo o dia pode levar o corpo à uma deficiência de vitamina e acarretar em perda de cabelo e maior lentidão no crescimento de novos fios.
5 – OLHEIRAS: A exposição à luminosidade das telas por longas horas pode causar olheiras proeminentes, aparentando cansaço e abatimento.
6 – PESCOÇO: Trabalhar em computadores ou telefones celulares podem contribuir para um esforço excessivo na área do pescoço e irradiar para ombros e coluna.
7 – RUGAS: Rugas são parte natural do processo de envelhecimento. No entanto, certos hábitos, como apertar os olhos diante da tela repetidas vezes pode acelerar o aparecimento de linhas na superfície da pele, resultando em rugas entre as sobrancelhas e pé de galinha.
8 – OBESIDADE: Longos períodos sentados, beliscando lanches e com pouco exercício podem levar a um excesso de acumulo de gordura. O home office pode ter como consequência uma população acima do peso, especialmente com gordura abdominal, uma das mais perigosas para a saúde.
9 – PELE: A falta de vitamina D e B-12 combinada com a menor exposição ao sol, resultam em uma pele mais pálida, ressecada e sem viço. Além disso, as telas de celular e computador emitem radiação ultravioleta e eletromagnética, que prejudicam a qualidade da pele.
10 – ESTRESSE: Trabalhar sem contato humano por longos períodos de tempo podem elevar os níveis de cortisol, o hormônio do estresse que aumenta a pressão arterial e tem efeitos prejudiciais na saúde. O excesso de trabalho resulta em estresse crônico, produzindo altos níveis de adrenalina e cortisol, associados a condições crônicas de saúde e doenças cardiovasculares.
Portanto, fique atento! Com o avanço no cronograma da flexibilização das atividades, urge que os colaboradores retomem seus postos de trabalho dentro das empresas. Precisamos retomar a vida com organização e acima de tudo, com saúde. É hora de se colocar vida na saúde das pessoas.
Como tem sido sua experiência no homeoffice? Compartilhe sua opinião.
Fonte: Veja Rio
by admin | ago 8, 2020 | Coronavirus, Gilberto, Gilberto Ururahy, Qualidade de vida |
A melhor prevenção contra a Covid-19 é o estilo de vida saudável
Na semana passada, a morte precoce do jornalista e apresentador Rodrigo Rodrigues entristeceu a todos. Músico, flamenguista, excelente comunicador, Rodrigo era conhecido como um boa-praça entre seus colegas de ofício.
Infelizmente, poucas horas depois de ser internado, ainda lúcido e se comunicando, uma trombose colocou fim à vida do querido jornalista. A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais regiões de nossa circulação sanguínea. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região comprometida.
Com 45 anos e sobrepeso, Rodrigo foi vítima de uma das poucas certezas que cercam a Covid-
19: obesos são alto grupo de risco, em qualquer idade, assim como outras comorbidades (como doenças respiratórias, cardíacas, hipertensão, baixa imunidade ou diabetes). Milhares de indivíduos ao redor do mundo também perderam suas vidas em função das comorbidades.
O país com mais casos de mortes é justamente os Estados Unidos, populoso em idosos e em pacientes obesos, diabéticos, cardíacos e portadores de doenças respiratórias. Em contraposição, o Japão, também rico em idosos porém com baixo índice de comorbidades, teve poucas mortes.
A melhor vacina contra estas doenças é o estilo de vida saudável: alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, controle de peso, sono reparador e check-ups periódicos. Esses hábitos devem ser mantidos durante todas as fases da vida.
A alimentação equilibrada previne doenças, retarda o envelhecimento e melhora o humor; a prática de exercícios fortalece a imunidade, participa da boa gestão do estresse, além do controle de peso, o sono reparador repõe as energias necessárias ao corpo e melhora o bem- estar geral. Check-ups médicos periódicos apontam os fatores de risco para a saúde quando dos exames preventivos. Não há razão para que alguém, nos dias de hoje, se surpreenda por qualquer doença em estágio avançado. Durante a quarentena a saúde da população foi extremamente agredida.
A Humanidade possui uma “vacina” acessível a todos: o estilo de vida saudável. Melhora a imunidade, sem dor, sem efeito colateral, na dose certa, é democrático e pode ser praticado por qualquer pessoa. Existe melhor vacina para todos os benefícios citados acima? É hora de se colocar vida na saúde das pessoas.
Fonte: Veja Rio
by admin | jul 30, 2020 | Gilberto, Gilberto Ururahy, homeoffice |
Quando a casa vira escritório, quem paga o preço é a qualidade de vida dos colaboradores.
Trancados em casa há quase cinco meses, muitos colaboradores de empresas são rápidos em listar os desconfortos do home office: excesso de horas trabalhadas, sobrecarga física e emocional, inadequação da casa para virar escritório, dificuldade em criar e manter uma rotina produtiva, falta de concentração com a interferência inevitável da família, tempo exíguo para se dedicar aos cuidados pessoais, como exercícios e alimentação saudável, com frequência fazendo as refeições diante da tela do computador ou do celular.
A percepção foi confirmada por uma pesquisa do LinkedIn. Segundo o estudo, que ouviu duas mil pessoas, 68% dos entrevistados que estão trabalhando de casa têm passado ao menos uma hora a mais dedicados aos afazeres profissionais. O resultado é que 62% estão mais ansiosos e estressados com o trabalho do que antes.
Com o fechamento dos escritórios, computadores e celulares se transformaram nos novos colegas de trabalho: a inteligência artificial e os algoritmos estão ditando o ritmo da jornada diária de milhões de trabalhadores que, tal qual robôs, se limitam a atender as demandas.
Os relacionamentos interpessoais, que mantem viva a cultura, a missão e o espírito de equipe de uma empresa, foram interrompidos da noite para o dia. Funcionários viram-se sem a supervisão de um líder ou mentor que comande o time. Colaboradores reclamam que passam o dia tentando resolver questões que seriam sanadas rapidamente de forma presencial. Não é uma situação confortável para nenhuma das partes: para além de toda a fragilidade dos empregados, as empresas arcarão com gigantescas ações trabalhistas.
Algumas empresas decidiram que seus funcionários continuarão em sistema de home office até o final do ano. Que a tecnologia já domina nossos dias e horas, ninguém contesta. Mas, ao menos, tínhamos nossos momentos de lazer e descanso em casa como um porto seguro, em que as horas dedicadas à aplicativos e programas de computador eram uma opção pessoal. Coisa do passado. A dependência desses aparelhos, que já atinge níveis que comprometem a saúde e a qualidade de vida das pessoas, só tende a aumentar.
Se é inquestionável que a tecnologia facilita muito a comunicação, também não se pode duvidar que ela tem sequestrado as horas de milhões de trabalhadores durante a pandemia. Temos um longo caminho de preparação para essa nova realidade, pelo bem das empresas e da saúde dos próprios funcionários.
by admin | jul 27, 2020 | Coronavirus, Gilberto, Gilberto Ururahy, Pós-Pandemia |
Enquanto o mundo busca uma vacina, não há garantias de imunização nem mesmo entre quem teve a doença.
Muitas das informações sobre o novo coronavírus e a Covid-19 parecem instáveis. O que valia ontem, não vale hoje. Isso acontece porque o público leigo está podendo acompanhar, em tempo real, como funciona a ciência: uma busca infindável por novas comprovações. Cientistas não deitam sobre os louros de uma certeza: sabemos que tudo pode mudar diante de uma nova descoberta.
Operando em terreno tão novo e desconhecido, não é raro nos depararmos com pesquisas científicas que põe por terra informações tidas como seguras até pouco tempo. De acordo com pesquisa da USP e da Universidade de Oxford, o coronavírus já estava circulando no Brasil bem antes dos primeiros casos detectados, no final de fevereiro. Outro estudo, da Universidade Federal de Santa Catarina, corrobora a tese. A UFSC encontrou partículas do novo coronavírus em duas amostras de esgoto colhidas em Florianópolis, em novembro e dezembro de 2019, portanto três meses antes do primeiro caso oficialmente diagnosticado no Brasil.
A circulação prévia do vírus explica por que algumas pessoas infectadas com o novo coronavírus apresentam apenas sintomas leves ou ficam assintomáticas? Como se sabe, existem os antigos coronavírus. Não seriam eles os responsáveis pela imunidade da absoluta maioria da população, assintomáticas ao novo vírus? A isso chamamos imunidade cruzada.
A corrida do ouro em busca de algum imunizante eficaz também traz dúvidas. Algumas empresas testaram inúmeros pacientes sintomáticos, a partir do PCR-Swab nasofaringeano – mais conhecido como o teste em que se coleta material pelas vias nazais e faringe – que foram positivos para a Covid-19. Tempos depois, em média 30 dias, para os mesmos pacientes realizamos a sorologia para Covid-19 (IgM e IgG). E a absoluta maioria dos testados foi não-reagente.
Uma empresa nossa cliente testou 12 mil funcionários em busca da imunidade sorológica de sua equipe e somente 68 indivíduos foram reagentes, ou seja, cerca de 0,5% do total. Diante dessa pequena amostra, porém muito significativa, podemos afirmar que teremos a imunidade de rebanho?
Se o vírus in natura é incapaz de gerar imunidade natural, o que será da vacina que é feita com fragmentos do vírus, do vírus morto ou geneticamente modificado? Cerca de 25% dos americanos já afirmaram que não farão uso da nova vacina. E mais: a quem se destinará a vacina? Aos idosos com comorbidades? A vacina estimulará a produção pelo corpo humano de células (linfócitos T e B) imunológicas e anticorpos neutralizantes? Por quanto tempo gerará imunidade? Haverá efeitos colaterais? Quantas doses serão necessárias para gerar imunidade no ser humano? Quanto custará cada dose?
A OMS afirma que o vírus está no ar! Milhares de pessoas ainda se encontram isoladas em suas casas. Se protegendo do quê? Entretanto, a absoluta maioria da população mundial persevera assintomática e não reagente ao novo coronavírus quando realiza a sorologia específica.
Os parâmetros que mais impactaram nas mortes geradas pela pandemia são idade combinada com comorbidade. Devemos observar esses parâmetros atuando em conjunto. O Japão, por exemplo, que tem a população mais longeva do planeta, teve poucas mortes em números absolutos. Isso se explica porque as comorbidades em solo japonês são bem menores do que em outros países ocidentais. Trata-se de um país disciplinado, em que as pessoas se alimentam de forma saudável, respeitam os idosos e se cumprimentam à distância. Na contramão está os EUA, que tem grande população de idosos com alto índice de comorbidades ou doenças crônicas silenciosas (obesidade, diabetes, hipertensão e câncer), os óbitos são elevados.
O estilo de vida saudável é o melhor remédio contra as doenças crônicas. É a vacina natural! Se alimentar equilibradamente no cotidiano, fazer atividade física regularmente, dormir um sono de qualidade e praticar anualmente a prevenção através do check-up médico, são ações que impactam na imunidade e na longevidade.
Quanto às vacinas desenvolvidas por laboratórios, as controvérsias se estendem ainda sobre a data de lançamento da primeira vacina, alguns afirmam que ela chegará ainda este ano, outros são categóricos em afirmar que só em 2021. Até lá, enquanto a vacina não chega, não podemos esperar que as pessoas fiquem em casa estando a absoluta maioria assintomática e sem imunidade específica. Isolamento sem prazo definido tão pouco é plenamente seguro, haja visto o crescimento de óbitos em casa, que têm como base, as doenças crônicas.
Precisamos retomar a vida com organização e acima de tudo, com saúde.
É hora de se colocar vida na saúde das pessoas.
by admin | jul 13, 2020 | Coronavirus, Gilberto, Gilberto Ururahy, Inovação |
Empresas com agilidade e maleabilidade para se adaptarem terão mais chances de resistir
As imagens da reabertura de bares e restaurantes no Rio causou enorme comoção na mídia. Apesar dos estabelecimentos estarem seguindo as regras de flexibilização da Prefeitura, os clientes, muitos sem a máscara obrigatória por lei, acabaram se aglomerando na rua. Este momento de volta à normalização da vida será um exercício de adaptação para todas as pessoas. Isso inclui também os empresários. Além de bares e restaurantes, escolas, clubes, cinemas, teatros, estádios de futebol e todas as demais atividades que tem em sua essência a aglomeração de pessoas estão estudando formas inovadoras de retomarem suas atividades.
Pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) e da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), realizada em abril, ouviu 108 empresários sobre a pandemia e inovação. Enquanto alguns setores paralisaram projetos, outras áreas, como tecnologia e saúde, adotaram novas soluções tecnológicas de forma rápida. Apesar da crise financeira, mais da metade das empresas planejam estratégias de novos negócios, produtos e processos para o médio e longo prazos.
Para fazer face a este momento de crise, as empresas devem oferecer soluções de valor real para o cliente. Nós na Med-Rio nos antecipamos e praticamos um protocolo de acordo com os mais rigorosos padrões. Isso inclui medição da temperatura de clientes e funcionários, horários flexíveis de atendimento, além de todos os cuidados sanitários cabíveis. Além disso, estamos nos preparando para, num curto prazo, não usarmos mais papel, tornando a clínica totalmente digital, em respeito à sustentabilidade e ao meio ambiente.
Toda crise é também uma oportunidade. É hora de transformar oportunidade em investimento concreto. As empresas que tiverem mais agilidade e maleabilidade para se adaptarem terão mais chances de resistir e atravessar a atual fase. Isso será fundamental para a retomada da saúde da economia. E quanto a saúde da população, é hora de retomar a qualidade de vida. Muita gente se tornou sedentária, ganhou peso e dormiu mal. O momento é de buscar prevenção e retomar a realização de exames periódicos.
Fonte:
Áreas como tecnologia e saúde contaram com soluções inovadoras para enfrentar a pandemia. Pixabay/Divulgação
Leia mais em: https://vejario.abril.com.br/blog/gilberto-ururahy/pandemia-e-inovacao/